
O mercado vem crescendo e sua regulamentação já é discutida por especialistas.
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Isso é apenas um breve relato de como o setor dos games tem ganhado força comercialmente e economicamente, despertando o interesse do mundo das apostas, onde a tentação e as ofertas são gigantescas, muitas vezes impulsionadas por celebridades e jogadores que são contratados justamente para aumentar a gama de usuários destas plataformas. O problema é que, especificamente no Brasil, não há regras e regulamentos precisos, já que apostas e jogos de azar são algo proibido no território brasileiro.
Em 1946 o mercado de jogos e apostas, com centenas de cassinos, foram fechados no país, após o decreto dar a entender, em outras palavras, que este setor econômico era perigoso para os bons costumes das famílias. O questionamento mais vivo é se essas mesmas regras e cultura ainda perpetuam nos dias de hoje, pois o mundo evoluiu e as necessidades também mudaram. Entretanto, enquanto não houver mudanças nas leis, este mercado ainda está proibido no Brasil.
O perigo apontado nisso é que há muitas ofertas não regulamentadas por aí, sem um retorno de segurança considerado ideal. Além disso, manipulações nos esportes não é um assunto que causa espanto, e já começa a surgir casos de jogadores, equipes e competições de jogos eletrônicos que adotaram essa prática para tirar alguma vantagem, indo contra a lisura do esporte. As regulamentações ajudariam fortemente na coibição dessa ação ilegal, além de manter um controle atento sobre sites de apostas onde usuários colocam seu dinheiro.
Diante dessas análises, tanto numa visão econômica ou de segurança, é visto como clara a necessidade da regulamentação do setor de jogos e apostas no país. O mercado só cresce e o governo perde de arrecadar milhões em receitas, que posteriormente poderiam ser investidas em áreas de máxima urgência para a população brasileira. Além disso, sem uma regulamentação precisa, sites estrangeiros estão lucrando caminhões de dinheiro sem contribuir com impostos, tornando impossível grupos e empresas nacionais competirem com o mínimo de igualdade.
Por fim, um mercado seguro, com regras e leis determinadas, ajudaria a coibir o mercado negro e os perigos que a internet pode oferecer através de sites e plataformas de origens duvidosas. A ascensão é evidente, basta que o governo reconheça o atual cenário e as mudanças que aconteceram nas últimas sete décadas na sociedade brasileira. O futuro está sob nossos olhos e as mudanças e atitudes a serem tomadas estão bastante evidentes.