
Pesquisa indica forte tendência sobre o futuro do mercado das apostas na América Latina; fique por dentro.
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As entrevistas realizadas apontaram que uma em cada quatro pessoas nunca havia realizado uma aposta, enquanto 39% já haviam feito algumas apostas na vida. Já no Brasil e no Peru, a pesquisa apontou que 18% apostam semanalmente. Segundo o estudo feito, o Brasil é o país que mais realiza apostas, sendo o dobro da porcentagem Chile e quatro vezes mais que a porcentagem do México, que ainda preferem que o jogo continue ilegal em seus respectivos países.
Patrick O'Neil, atual sócio-gerente da Sherlock Communications, disse que: “Nosso relatório mostra a necessidade – e de fato o desejo – de regulamentações claras e concisas. Países onde as apostas não são regulamentadas são menos atraentes para empresas internacionais, bem como mais perigosos para os consumidores."
Além disto, a pesquisa indica que a escolha de um embaixador para atrair o público ao setor, costuma mudar os requisitos de acordo com cada país. Segundo os entrevistados, um quinto dos participantes relatou que um jogador seria uma boa imagem para um embaixador. Enquanto isto, os colombianos alegraram que seria mais atrativo um herói local, já os peruanos optaram por um astro internacional.
No entanto, a pesquisa com entrevistados aponta que 62% deles preferem as casas de apostas que cedem apostas grátis e bônus para apostarem. Já na Colômbia, 60% dos entrevistados priorizam a forma mais simplificada de pagamento. Outro ponto que se deve salientar, é uma plataforma mais intuitiva e que corresponda com as expectativas, assim como a disponibilização de um atendimento no idioma da região.
Enquanto na situação do Brasil, o país continua sendo o único onde os locais de apostas e cassinos, físicos, são proibidos. Os brasileiros entrevistados relataram que se for aprovado os ambientes físicos referentes, este fator pode ajudar na expansão da economia e a atrair uma quantidade maior de turistas, dinheiro e empregos. Porém, há um terço das pessoas que foram entrevistadas que ainda acreditam que os cassinos podem aumentar o número de casos de vícios em jogos. Já 23% dos entrevistados, acreditam que este setor pode até ser propício para a lavagem de dinheiro
“O governo brasileiro tem diante de si a oportunidade de reconhecer o jogo como uma atividade econômica a exemplo de 80% dos países que compõem a ONU” - afirmou o atual presidente do Conselho da ABRABINCS – Associação Brasileira de Bingos, Cassinos e Similares.
Olavo Sales da Silveira ainda disse que: "Defendemos que o país tem potencial para um pacote diversificado de modalidade de jogos, em especial acreditamos na inserção primária do modelo de cassinos urbanos que permite capilaridade e investimentos pulverizados nos diversos municípios com vocação turística que estão espalhados pelo país representando oportunidades aos investidores do Brasil e do mundo."